27.11.11

Galaxy Samsung x Adobe Digital Editions

Depois de diversas pesquisa na internet, pude perceber que a maioria dos usuários de Tablet estão com o mesmo problema que e eu tive, que é o de sincronizar o Tablet com o PC, e incluir ebooks, seja da Livraria Cultura ou outra que trabalhe com este sistema, então vou descrever as medidas tomadas de acordo com a orientação da equipe de TI da Livraria Cultura, a qual me atendeu prontamente.

O que pude concluir é que o Tablet vem de fábrica com uma pré configuração para conectar com o programa “Kies”, então a primeira medida a ser tomada é ir em Configurações > Conexões Sem Fio e Rede > USB e alterar para “Armazenamento”
Depois acesse o market.android.com e busque pelo aplicativo - Aldiko - Instale-o em seu TABLET

Agora no seu Desktop ou Notebook
• Acesse: www.adobe.com/cfusion/membership/index.cfm?loc=pt e crie um Adobe ID
• Instalar o Adobe Digital Editions, autorizá-lo com sua Adobe ID e manter o programa aberto em seu computador. (ele fará o sincronismo como o Tablet)
• Acessar o site www.adobe.com/br/products/digitaleditions/ e clicar na opção Iniciar. Seguir os procedimentos de instalação.
• Abrir o programa Adobe Digital Editions e conectar o cabo USB no Desk ou Note
• No dispositivo, será apresentada a mensagem indicando que o USB está conectado e será apresentado o botão Ligar armazenamento USB. Clique neste botão.
• Caso seja apresentada mensagem indicando que a conexão irá parar algumas aplicações que estão em utilização, clique em OK.
• O dispositivo irá conectar-se ao computador, o ícone do Android passará a ser apresentado na cor laranja e sera apresentada a mensagem Armazenamento USB Em Uso.
• Em seu computador, no Adobe Digital Editions, será apresentada mensagem de autorização de dispositivos externos. Clique no botão Autorizar Dispositivo.
• Após a conclusão da autorização, basta clicar em concluído. O aplicativo Aldiko será listado no Digital Editions e poderá transferir os livros de sua biblioteca para o tablet/celular por este programa.
• Faça o download dos livros adquiridos pele seção Minha Biblioteca de eBooks em seu computador ou diretamente pelo dispositivo, acessando o endereço abaixo.

Deixo aqui também o meu agradecimento para Bruno Garcez, Agatta e todos aqueles que trabalham em prol de uma solução a qual deixo disponível a todos na rede,

Look Info

20.10.11

Protegendo Arquivos - 1ª Parte

Uma das maiores preocupações na informática é com a segurança de dados, as empresas mantém diversos tipos de sistemas para protegerem seus arquivos, que tem valores de milhões em dinheiro. Por outro lado o usuário comum não tem os devidos cuidados, acreditando que seu equipamento nunca apresentará falhas ou infecções virais. Durante muitos anos tenho acompanhado diversos clientes e alunos e verificado que só se dão conta do dano, justamente quando ele acontece, não mantendo nenhum tipo de prevenção. Posso dar aqui diversos exemplos extremamente inocentes, desde alunos que mantém toda sua vida acadêmica dentro de um pen drive, que um belo dia queima de forma irreversível a pessoas que guardam todas as fotos de uma vida em um HD que um dia entra em crash fatal.



No entanto tudo isso tão simples de resolver, porque não manter uma copia do pen drive em uma pasta do HD em casa? Ou se não dispõem de um PC, fazer uma cópia em um dos diversos Discos Virtuais existentes na internet. Ou até mesmo em uma simples mídia de CD ou HD externo.


Vamos ver aqui duas maneiras de isolar os dados em um PC

- A Primeira é mantendo em uma mesma CPU dois HD’s um para o Sistema Operacional e outra para Arquivos, assim caso seja necessário formatar o Windows ou Linux, os dados se manterão intactos.

- A Segunda maneira é particionando um único HD em duas partes iguais ou fracionadas, assim, conforme o primeiro exemplo, também podemos formatar o Sistema sem agredir os dados, a não ser em caso de perda total do HD.


Particionando um HD

Em nosso exemplo iremos utilizar o programa Partition Magic, porém na internet você pode encontrar inúmeros programas que fazem o mesmo tipo de serviço.




Primeiramente clique com o botão contrário sobre a barra do item C: conforme figura anterior e em seguida selecione “Resize/Move...” de acordo com a figura a seguir.



Free Space Before refere-se ao espaço no inicio de seu HD, New Size é o tamanho total de seu Drive C e Free Space After é o espaço no fim do HD.


Note que no Status da Barra existe uma cor mais escura que a outra. A parte escura são os dados que ocupam espaço no HD e a parte mais clara é o espaçamento livre. Em nosso exemplo manteremos o “C” com 3.114 e o novo Drive com 2.000. Os valores podem ser digitados diretamente na caixa de inserção ou clicando se nas setas laterais e arrastando-as. Podem ser feitas mais partições de acordo com o gosto e necessidades do usuário.


Agora você deve clicar com o botão direito do mouse no novo espaço vago e escolher o item “Create”



Escolha Partição Lógica, Tipo de Partição NTFS (para sistemas windows a partir do XP), Label é o nome de sua nova partição.

Para finalizar clique em “Apply”, ? Operations are currently pending, clique em yes e reinicie o sistema. O Windows então fará diversos ajustes automáticos e quando retornar você já terá suas partições prontas para uso.

Agora um pequeno ajuste para todos os seus arquivos office irem para o novo drive. Clique em “iniciar” e depois com o botão contrário em meus documentos, escolha “propriedades”, em seguida botão “mover” e seleciona o novo drive criado. Pronto agora todos os seus arquivos do Word, excel, etc irão para este local especifico. Não esqueça de direcionar downloads e salvar fotos e outros arquivos pessoais neste mesmo diretório

19.9.11

Criando Máquinas Virtuais com Virtual Box

O Virtual Box é um emulador ou simulador de Sistemas Operacionais. Com ele é possível instalar um S.O. dentro do outro para efeito de testes ou reconhecimento. Podemos instalar diversas versões do Windows, Linux ou outros S.O. menos conhecidos. O V.B. é um programa gratuito, sendo que existem outros similares como o Virtual PC, a escolha do programa deve se adequar ao tipo de simulação que devemos fazer ou até mesmo ao ambiente ao qual trabalhamos.
Em nossa demonstração iremos mostrar o procedimento feito com Windows XP dentro de um outro Windows XP
Primeiramente baixe o programa em:

Instalando o Virtual Box
Clique no arquivo baixado para executa-lo
Primeira tela “next”
Segunda tela, habilitando ou desabilitando recursos, caso não tenha conhecimento das opções clique em “next”.
Terceira tela cria ou não um ícone do programa na barra iniciar ou diretamente na barra de inicialização rápida.
Clique “yes” para continuar
Install para instalação (aguarde alguns minutos)
Finish para finalizar

Instalando um S.O.
Abra o V.B. e teremos a seguinte tela

Pegue o CD de instalação do Windows XP (ou outro de sua preferência) e insira no leitor

Clique em “Novo”
Abrira o “Assistente de Criação de Máquina Virtual”
Clique em “Próximo”
De um nome a sua máquina, como por exemplo, Windows XP. Confira o S.O. e sua versão e clique em “Próximo”
Aqui você escolhe a memória a ser utilizada, verifique o tipo de memória que sua máquina ira necessitar, neste caso o padrão 192 é bem aceito, lembrando que de acordo com o número de máquinas virtuais criadas e acessadas simultaneamente (no caso de simulação de redes com várias máquinas) darão uma certa lentidão de acordo com a memória real de seu PC, clique em “Próxima”.
Em nossa exposição utilizamos o “Criar novo disco rígido”
A próxima opção diz respeito da origem do sistema, se é uma imagem ou um cd de instalação.
A seguir escolha o tamanho do HD a ser utilizado, de acordo com o S.O. que você ira utilizar e também com a quantidade disponível em seu HD real. “Dynamically aloocated” para escolher o tamanho e altera-lo se necessário, utilizaremos 2,00 GB.
Verifique as configurações escolhidas no Sumário e clique em “Create”


Clique em “iniciar” e ok, confirme a localização do leito de cd na próxima tela. Para quem já está habituado com instalações de sistemas não haverá nenhuma novidade, já para os iniciantes, verão uma tela azul denominada “instalação do windows”. Aguarde até a finalização desta etapa. Tenha em mãos o número serial de seu CD, lembrando também que em uma simulação não são necessários drivers de hardware, visto que, estes serão compartilhados com o os pré-existentes da máquina hospedeira, e que em um caso real você deverá ter um CD de drivers, ou os arquivos de drivers em um pen drive, pra reconhecimento dos hardwares de vídeo, som, rede, etc.



Adicionando Alguns Recursos



Agora vamos habilitar o uso do Pen Drive dentro de nossa máquina virtual. Feche a V.M. instalada, no menu Principal selecione sua máquina no canto esquerdo e no direito procure o item USB, clique nele e em seguida no ícone com o sinal “+”, escolha USB 2.0 Flash Disk e dê um ok.


Acesse a V.M. ela solicitará instalação de drivers


Em seguida iremos habilitar o recurso de compartilhamento de pastas entre o Windows hospedeiro e sua máquina virtual. Acesse sua V.M. e clique no menu superior “Dispositivos” e depois “Instalar Adicionais para Convidado...”, selecione “next” duas vezes e depois “install”, reinicie a V.M.
Agora crie uma pasta no Windows Hospedeiro ou selecione clicando com o botão direito do mouse na pasta que desejar, escolha o item “Compartilhamento e Segurança” e defina as configurações de acesso a esta pasta. Agora com a V.M. desligada acesse o menu principal do V.B. e clique em “Pastas Compartilhadas” > Acrescentar Compartilhamento > Em “Caminho da Pasta” localize a pasta que você criou ou deseja compartilhar, finalize com ok duas vezes e acesse novamente sua V.M.



Na sua Máquina Virtual clique em iniciar e Meu Computador (com o botão direito) e selecione “Mapear Unidade de Rede” Acesse o item VirtualBox Shared Folders > \\Vboxsvr > \\VBOXSVR\Look_Lan (nome da pasta que você vai utilizar), de um ok, selecione “Reconectar-se durante o logon” e finalize com “Concluir”. Acesse “Meu Computador e verifique a existência do novo compartilhamento criado”.
OBS.: Dependendo da política de segurança de sua empresa, talvez você tenha dificuldades em instalar o Virtual Box e alguns dos recursos descritos neste tutorial, procure o Administrador da Rede para ele fazer as devidas liberações, se possível

10.8.11

Hackers: um retrato da internet hoje

Enquanto você acessa a internet livremente, acessando seu email, sua rede social ou mesmo desenvolvendo seu rotineiro trabalho. Fica às vezes alheio ao que acontece no sub-mundo on-line. Algumas notícias podem até lhe alcançar por intermédio dos telejornais, mas não de forma ampla e detalhada. Tentaremos fazer isso agora!

Há muitos anos hackers travam uma batalha do bem e do mal, atacam sites do governo americano (FMI, CIA, Senado Americano), corporações (Sony, Nintendo, Visa e Mastercard) e até mesmo sites brasileiros (Governo Federal, Presidência, Receita Federal, IBGE, Petrobrás e Exercito), além de muitos outros países.

Se por um lado existem ataques com um fundo de protesto, existem outros muito mais nocivos e desagradáveis, que visam o roubo de senhas de banco, cartões de crédito, espionagem (empresarial ou industrial) com a intenção de causar danos a instalações concorrentes, envio de spam (propaganda de produtos ou links para sites maliciosos).

Mas onde nós entramos nessa história toda?

O risco de termos nossa máquina recrutada é grande e basta um pequeno deslize para nosso equipamento fazer parte deste imenso exército sem ao menos sabermos. Os robôs ou bots escondem-se na maquina infectada e agem sob comando externo. A ameaça mais danosa que ronda o mundo on-line atende pelo nome de TDSS-4 ou Alureon, um vírus do tipo Cavalo de Tróia, que surgiu em 2008 e já esta na sua quarta variante. Instala-se na MBR (registro mestre de incialização do disco rígido) e transforma a máquina em um escravo. Nos três primeiros meses deste ano contaminou em torno de 4.524.488 máquinas (sendo 135 mil em território brasileiro)

De cinco anos para cá a média de infecção de maquinas aumentou de cinco minutos para meros dois segundos, algo extremamente assustado! Cerca de sete milhões de ataques diários e silenciosos. Quer mais números?

Este ano as proporções de invasão foram 87% mais malwares (ladrões de senha) e 135% mais cavalos de tróia (vírus espião) que no ano passado.

Sem contar downoaders (especializados em baixar programas indesejados) e backdoors (programas que dão o domínio da máquina aos hackers)

E se não bastassem alvos como desktops (micros de mesa) e notebooks, agora estão no alvo de ataques smartphones e tablets e tudo que se pode conectar a rede

E como tudo isso acontece?

Através dos vírus

Segue algumas dicas de como evita-los

Ø Mantenha sempre atualizados o sistema operacional e o antivírus;

Ø Tenha o firewall sempre ativo;

Ø Evite fornecer dados pessoais pela internet;

Ø Não abra e-mails ou arquivos de origem duvidosa;

Ø Antes de abrir um arquivo baixado da internet, mande o antivírus verifica-lo;

Ø Use senhas fortes: mais de seis dígitos, com números, símbolos e letras, maiúsculas e minúsculas;

Ø Nunca use a mesma senha para várias contas. Tenha uma para o Facebook, outra para o Twitter; uma terceira para o banco;

Ø Evite usar sempre o mesmo e-mail. Não cadastre no banco o endereço usado em redes sociais;

Ø Não use o e-mail do trabalho para coisas pessoais e vice-versa;

Ø Não faça compras ou transações bancárias em máquinas públicas ou no PC de outra pessoa;

Ø Os banco e órgãos públicos nunca mandam ou pedem informações por e-mail ou telefone;

Ø Não digite seus dados nem compre em sites sem conexão segura. Nos sites seguros, o endereço começa com https:// e o browser exibe o ícone de um cadeado;

Ø Cuidado com as urls encurtadas. Você nunca sabe aonde elas levam;

Ø No smartphone, fique de olho nas aplicações. Sem perceber, suas fotos podem parar nas redes sociais;

Ø Mantenha o bluetooth desativado. Ligado em lugar público, está sujeito a ser hackeado;

Ø Cuidado com emails oferecendo fotos, programas, denuncias etc elas podem ser uma armadilha fatal. Mesmo que o remetente seja alguém conhecido, pois o PC do seu conhecido pode ter sido infectado e o vírus repassado automaticamente para a lista de endereços.

Dados extraídos da revista infoexame Agosto 2011

15.6.11

Flesh Diagnose

Um programa para você que precisa saber tudo que tem no seu computador ou notebook, mas não quer abri-lo seja por motivos de garantia ou desconhecimento técnico.


Para usuários com PCs muito antigos eu indico o Aida ou Everest, na sua versão gratuita e descontinuada


Para PCs modernos indico o Flesh Diagnose que você pode encontrar em: http://www.baixaki.com.br/download/fresh-diagnose.htm






Após baixar o programa e ter feito sua devida instalação, atente para o próprio site do baixaki pois ele tem um mini-tutorial que explica todos os recursos do programa, caso não tenha notado segue abaixo o texto na integra:


Software:


Nesta sessão são exibidas todas as informações relacionadas ao sistema operacional (Windows), bem como programas instalados e todos os seus principais recursos. Nela se encontram 24 subcategorias, as quais possuem detalhes mais específicos sobre uma área distinta, onde você visualiza desde fontes instaladas até detalhes sobre arquivos do sistema.



Hardware:


Uma opção que não poderia ficar de fora! Em hardware você encontra tudo sobre a parte física do computador, detalhes que vão desde as especificações técnicas até o nome do fabricante do respectivo componente. Mas não pense que se trata de algo simplificado. Nesta sessão, você poderá ver até mesmo as intruções que o seu processador suporta.



Devices:


Esta categoria seria como uma derivação da anterior, porém esta com a função de exibir dados mais especificamente sobre os periféricos instalados, como mouse, teclado, impressoras, etc. Além das configurações de cada um, você ficará por dentro de suas respectivas compatibilidades.



Networks:


É o setor responsável por lhe apresentar tudo a respeito da rede de seu computador — conexões locais e com a Internet. Nela se encontram informações completas sobre o navegador, portas abertas, configurações de Internet, zonas da Internet, contas de e-mail, recursos da rede, tipos de MIME e estatatísticas de IP, ICMP, UDP e TCP.



Multimedia:


Uma visão detalhada sobre tudo instalado em seu computador relacionado a multimídia. No caso de som e vídeo em específico, além de dados a respeito de drivers e configurações, você terá uma lista completa contendo todos os codecs instalados no sistema, cada qual com suas respectivas informações e especificações técnicas.



ODBC:


Módulo onde encontram-se detalhes sobre o núcleo, drivers, conversores e recursos de dados ODBC. Recurso muito útil para programadores que utilizam dados ODBC.



Resources:


A partir daqui começam as informações mais técnicas. Usuários com um conhecimento um pouco mais avançado na área de hardware, podem encontrar aqui a listagem de recursos mais específicos. São eles: IRQ, DMA, E/S (entrada/saída) e recursos de memória. Um bom local para diagnosticar possíveis conflitos entre periféricos e recursos de hardware.



Snapshot:


Os processos do sistema sempre foram algo intrigante. A maioria dos processos muitas vezes são desconhecidos e a princípio julgados como inúteis, porém a história é outra. A maioria deles, com nomes estranhos geralmente, são processos fundamentais para o funcionamento correto do sistema, iniciados juntamente com o sistema. Na opção Snapshot, você encontrará detalhes sobre cada um desses processos e ficará por dentro do que realmente está em execução nele.



Traces:


Veja o histórico detalhado de tudo que foi executado em seu computador e de todas as páginas acessadas na Internet. A listagem é completa, com a data da execução ou do acesso, organizados em ordem cronológica. No caso dos programas usados, é exibido também o caminho completo do arquivo executável.



Benchmark:


Faça um comparativo de desempenho entre o seu sistema e outras configurações de computador. São sete testes para serem efetuados, incluindo o de velocidade do processador. Esta opção é liberada somente a usuários registrados, mas não se preocupe! O registro do programa é rápido e gratuito.



Realmente, depois de ter o Fresh Diagnosis instalado, você saberá tudo e mais um pouco sobre o que seu computador possui e tem a oferecer.

(obs.: texto retirado do site www.baixaki.com.br)

17.3.11

Criando Índice e sessão - 2ª Parte (versão 2007-2010)


Criando um índice analítico


O índice analítico é criado com base nos estilos utilizados para os títulos dos capítulos/unidades e para os itens em cada capítulo/unidade. Ou seja, para que o Word possa criar um índice analítico corretamente, você deve manter um padrão coerente para os estilos aplicados aos títulos dos capítulos e dos itens e sub-itens de cada capítulo. Por padrão o Word fornece vários estilos pré-definidos, para serem usados nos títulos dos capítulos e dos itens de cada capítulo. Por exemplo, o estilo Título é recomendado para títulos de capítulos, o estilo Título 1 para os itens de cada capítulo (segundo nível), o estilo Título 2 é recomendado para os sub-itens (divisões dos itens, terceiro nível) e assim por diante, sendo que estes estilos podem ser alterados (tipo, tamanho e cor de fonte). Para o estilo ser aplicado você deve selecionar o título e clicar no estilo. Na figura a seguir são exibidos os estilos disponíveis, por padrão, para títulos e sub-títulos:

Neste exemplo mostrarei como criar um índice analítico. Como exemplo vou utilizar este documento, no qual estou utilizando os estilos Título 1 para título dos módulos e Título 2 para título das lições em cada módulo. Com isso vou criar um índice de dois níveis. Se eu estivesse utilizando o estilo Título 3 para os itens, dentro de cada lição, poderia criar um índice com três níveis. Para criar um índice analítico siga os seguintes passos:
1. Clique com o cursor no ponto onde você deseja inserir o índice.
2. Selecione o comando Referências/Inserir Índices…
3. Nesta janela você tem as opções indicadas na figura a seguir:


Alinhar nºs. de página à direita: Alinha os números de página com a margem direita. Clique em um padrão na caixa Preenchimento para adicionar pontilhado, linhas ou tracejados entre as entradas da tabela e os números de página.
Formatos: Clique no formato interno que você deseja aplicar no índice analítico. Para criar seu próprio formato, clique em Do modelo e, em seguida, clique em Modificar.
Mostrar níveis: Clique no número de níveis de títulos que você deseja exibir no seu índice analítico. Para atribuir estilos a níveis de títulos, clique em Modificar.

28.2.11

Criando Índice e sessão - 1ª Parte (versão 2007-2010)

Primeiramente vamos ativar a exibição das reguás. Clique em Exibição no menu superior e seleciona “Régua”


Criando um índice conforme figura abaixo, para alinhamento de números


Clicar no item alinhador localizado na parte superior esquerda da régua de forma que ele fique conforme a figura abaixo

Agora só escrever o nome do item, dar “tab” e inserir o número de páginas e pontos necessários

Criando sessões para colocar numeração. Suponhamos que você esteja na página 3 e a numeração só deva existir a partir da página 4. Posicione o “cursor” na página 3, clique em Layout da Página e em seguida em Quebras, depois escolha Quebras de Seção/Próxima página


Você terá então as seguintes visualizações no rodapé das páginas 2 e 3 respectivamente, seções 1 e 2.


Caso o item seção não esteja ativado na barra de status, clique com direito do mouse sobre a barra de status e selecione o item “seção”


Agora mova o cursor para a página da “seção 2” e vá em “inserir/cabeçalho ou rodapé/editar cabeçalho ou rodapé”, você obterá a seguinte tela:


Procure pela barra de ferramentas da figura abaixo e clique no ícone circulado

Você notará que a validação para “Mesmo que a seção anterior” desaparecerá, clique em fechar para voltar a tela normal. Agora você poderá colocar a numeração nesta seção sem interferir na anterior. Clique em inserir/número de páginas e escolha o formato deseja, ou seja, numeração em cima ou em baixo, esquerda ou direita, e se aparecerá número na primeira folha da seção (veja bem na primeira folha da seção, não do documento inteiro). Agora clique em formatar para especificar onde se iniciara a númeração da seção

OBS.: existem domentos que necessitam de inúmeras seções, proceda da mesma maneira e mais seções serão inseridas, mais dúvida contate o editor deste tutorial.

8.2.11

Meu pc não QUER FORMATAR

"O meu pc estava travando muito que não dava mais de mexer dai decidi formata-lo
Mais na hora de formatar a barra de formatação só chegava a uma porcentagem travava e depois carregava os 100% de uma vez só então aparecia a mensagem:

O PROGRAMA DE INSTALAÇÃO NAO PODE FORNATAR A PARTIÇÃO O DISCO PODE ESTAR DANIFICADO

CERTIFIQUE-SE DE QUE A UNIDADE DE DISCO ESTA LIGADA E CONNECTADA CORRETAMENTE AO COMPUTADOR. SE O DISCO FOR SCSI VERIFIQUE SE OS DISPOSITIVOS SCSI ESTAO LIGADOS CORRETAMENTE. CONSULTE O MANUAL DO COMPUTADOR OU A DOCUMENTAÇÃO DO ADAPTADOR SCSI PARA OBTER MAIS INFORMAÇÕES”

O assunto que vamos abordar hoje é puramente técnico (hardware)

Se este for o seu problema deve proceder da seguinte maneira:
1. Boot o pc com o CD do windows xp
2. Deixe ele carregar normalmente todas as informações
3. Quando ele chegar na opção em que você pode criar uma partição, faça isso. Se puder deixe 20000 gb (de acordo com o tamanho do seu HD)
4. Então na hora que você for instalar o sistema não escolha o diretório padrão “C”, escolha este novo que foi criado provavelmente será uma partição “D”

Infelizmente este procedimento deve ser tomado pelo fato do HD estar danificado, ele deve ter sofrido uma ranhura ou algo do tipo, provavelmente por um desligamento abrupto, seja queda na energia ou o cabo ter sido arrancado por acidente. O que fizemos no procedimento acima foi isolar a ranhura na partição “C” e instalar o sistema na partição “D”. Neste caso a partição com ranhura já não é uma partição confiável, você pode utitiliza-la para salvar alguns arquivos mas mantendo o cuidado de ter um backup (copia de segurança) em outro dispositivo. Uma outra idéia boa é caso seu HD tenha um tamanho considerável, como exemplo, 120 GB, seria particiona-lo em 3 assim teria uma partição para o sistema operacional e todos os programas utilizados, e duas partições de arquivos sendo que uma será o backup da outra, caso você perca o sistema, ou uma das partições, ainda terá seus arquivos nesta partição extra

Lembramos ainda que por mais partições e HD’s que você tenha em um único PC, se não tiver um bom anti-virus (e atualizado) todo este esquema não funcionará para nada. Não esqueça de verificar nosso tópico do mês passado que fala sobre vírus

1.1.11

Vírus de Computador

Em informática, um vírus de computador é um programa malicioso desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.

A maioria das contaminações ocorre pela ação do usuário, executando o arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail. A contaminação também pode ocorrer por meio de arquivos infectados em Pen Drives ou CDs. A segunda causa de contaminação é por Sistema Operacional desatualizado, sem correções de segurança, que poderiam corrigir vulnerabilidades conhecidas dos sistemas operacionais ou aplicativos, que poderiam causar o recebimento e execução do vírus inadvertidamente. Ainda existem alguns tipos de vírus que permanecem ocultos em determinadas horas, entrando em execução em horas especificas.

História
Evolução da quantidade de Vírus informático ao longo dos anos. Em 1983, Len Eidelmen demonstrou em um seminário sobre segurança computacional, um programa auto-replicante em um sistema VAX11/750. Este conseguia instalar-se em vários locais do sistema. Um ano depois, na 7th Annual Information Security Conference, o termo vírus de computador foi definido como um programa que infecta outros programas, modificando-os para que seja possível instalar cópias de si mesmo. O primeiro vírus para PC nasceu em 1986 e chamava-se Brain, era da classe dos Vírus de Boot, ou seja, danificava o sector de inicialização do disco rígido. A sua forma de propagação era através de um disquete contaminado. Apesar do Brain ser considerado o primeiro vírus conhecido, o título de primeiro código malicioso pertence ao Elk Cloner, escrito por Rich Skrenta.

Dados estatísticos:
· Até 1995 - 15.000 vírus conhecidos;
· Até 1999 - 20.500 vírus conhecidos;
· Até 2000 - 49.000 vírus conhecidos;
· Até 2001 - 58.000 vírus conhecidos;
· Até 2005 - Aproximadamente 75.000 vírus conhecidos;
· Até 2007 - Aproximadamente 200.000 vírus conhecidos;
· Até Novembro de 2008 - Mais de 530.000 vírus conhecidos.
· Até Março de 2010 - Mais 630.000 vírus conhecidos.

Evolução dos vírus dos micro-computadores
· 1983 – O pesquisador Fred Cohen (Doutorando de Engª. Elétrica da Univ. do Sul da Califórnia), entre suas pesquisas, chamou os programas de códigos nocivos como "Vírus de Computador".
· 1987 – Surge o primeiro Vírus de Computador escrito por dois irmãos: Basit e Amjad que foi batizado como 'Brain', apesar de ser conhecido também como: Lahore, Brain-a, Pakistani, Pakistani Brain, e UIU. O Vírus Brain documentado como 'Vírus de Boot', infectava o setor de incialização do disco rígido, e sua propagação era através de um disquete que ocupava 3k, quando o boot ocorria, ele se transferia para o endereço da memória "0000:7C00h" da Bios que o automaticamente o executava.
· 1988 – Surge o primeiro Antivírus, por Denny Yanuar Ramdhani em Bandung, Indonésia. O primeiro Antivírus a imunizar sistema contra o vírus Brain, onde ele extrai as entradas do vírus do computador em seguida imunizava o sistema contra outros ataques da mesma praga
· 1989 – Aparece o Dark Avenger, o qual vem contaminando rapidamente os computadores, mas o estrago é bem lento, permitindo que o vírus passe despercebido. A IBM fornece o primeiro antivírus comercial. No início do ano de 1989, apenas 9% das empresas pesquisadas tinha um vírus. No final do ano, esse número veio para 63%.
· 1992 – Michelangelo, o primeiro vírus a aparecer na mídia. É programado para sobregravar partes das unidades de disco rígido criando pastas e arquivos com conteúdos falsos em 6 de março, dia do nascimento do artista da Renascença. As vendas de software antivírus subiram rapidamente.
· 1994 – Nome do vírus Pathogen, feito na Inglaterra, é rastreado pela Scotland Yard e condenado a 18 meses de prisão. É a primeira vez que o autor de um vírus é processado por disseminar código destruidor.
· 1995 – Nome do vírus Concept, o primeiro vírus de macro. Escrito em linguagem Word Basic da Microsoft, pode ser executado em qualquer plataforma com Word - PC ou Macintosh. O Concept se espalha facilmente, pois se replicam através do setor de boot, espalhando por todos os arquivos executáveis.
· 1999 – O vírus Chernobyl, deleta o acesso à unidade de disco e não deixa o usuário ter acesso ao sistema. Seu aparecimento deu-se em abril. Sua contaminação foi bem pouco no Estados Unidos, mas provocou danos difundidos no exterior. A China sofreu um prejuízo de mais de US$ 291 milhões. Turquia e Coréia do Sul foram duramente atingidas.
· 2000 – O vírus LoveLetter, liberado nas Filipinas, varre a Europa e os Estados Unidos em seis horas. Infecta cerca de 2,5 milhões a 3 milhões de máquinas. Causou danos estimados em US$ 8,7 bilhões.
· 2001 – A "moda" são os códigos nocivos do tipo Worm (proliferam-se por páginas da Internet e principalmente por e-mail). Nome de um deles é o VBSWorms Generator, que foi desenvolvido por um programador argentino de apenas 18 anos.
· 2007 – Em torno de 2006 e 2007 houve muitas ocorrências de vírus no Orkut que é capaz de enviar scraps (recados) automaticamente para todos os contatos da vítima na rede social, além de roubar senhas e contas bancárias de um micro infectado através da captura de teclas e cliques. Apesar de que aqueles que receberem o recado precisam clicar em um link para se infectar, a relação de confiança existente entre os amigos aumenta muito a possibilidade de o usuário clicar sem desconfiar de que o link leva para um worm. Ao clicar no link, um arquivo bem pequeno é baixado para o computador do usuário. Ele se encarrega de baixar e instalar o restante das partes da praga, que enviará a mensagem para todos os contatos do Orkut. Além de simplesmente se espalhar usando a rede do Orkut, o vírus também rouba senhas de banco, em outras palavras, é um clássico Banker.

Crackers e hackers
Há quem diga que cracker e hacker são a mesma coisa, mas tecnicamente há uma diferença. Hackers são os que quebram senhas, códigos e sistemas de segurança por puro prazer em achar tais falhas. Preocupam-se em conhecer o funcionamento mais íntimo de um sistema computacional, ou seja, sem intenções de prejudicar outras ou invadir sistemas. Já o Cracker é o criminoso virtual, que extorque pessoas usando seus conhecimentos, usando as mais variadas estratégias. Há cerca de 20 anos, eram aficcionados em informática, conheciam muitas linguagens de programação e quase sempre jovens, que criavam seus vírus, para muitas vezes, saber o quanto eles poderiam se propagar. Hoje em dia é completamente diferente; são pessoas que atacam outras máquinas com fins criminosos com um objetivo traçado: capturar senhas bancárias, números de conta e informações privilegiadas que lhes despertem a atenção. Porém, já se criou um verdadeiro mercado negro de vírus de computador, onde certos sites, principalmente russos, disponibilizam downloads de vírus e kits para qualquer um que puder pagar, virar um Cracker, o que é chamado de terceirização da "atividade". Em geral um hacker não gosta de ser confundido com um cracker.

Vírus de Boot
Um dos primeiros tipos de vírus conhecido, o vírus de boot infecta a partição de inicialização do sistema operacional. Assim, ele é ativado quando o disco rígido é ligado e o sistema operacional é carregado.

Time Bomb
Os vírus do tipo "bomba-relógio" são programados para se ativarem em determinados momentos, definidos pelo seu criador. Uma vez infectando um determinado sistema, o vírus somente se tornará ativo e causará algum tipo de dano no dia ou momento previamente definido. Alguns vírus se tornaram famosos, como o "Sexta-Feira 13", "Michelangelo", "Eros" e o "1º de Abril (Conficker)".

Minhocas, worm ou vermes
Como o interesse de fazer um vírus é ele se espalhar da forma mais abrangente possível, os seus criadores por vezes, deixaram de lado o desejo de danificar o sistema dos usuários infectados e passaram a programar seus vírus de forma que apenas se repliquem, sem o objetivo de causar graves danos ao sistema. Desta forma, os seus autores visam a tornar suas criações mais conhecidas na Internet. Este tipo de vírus passou a ser chamada de verme ou worm. Eles estão mais aperfeiçoados, já há uma versão que ao atacar a máquina hospedeira, não só se replica, mas também se propaga pela internet, pelos e-mails que estão registrados no cliente de e-mail, infectando as máquinas que abrirem aquele e-mail, reiniciando o ciclo.

Trojans ou cavalos de Tróia
Certos vírus trazem em seu bojo um código à parte, que permite a um estranho acessar o micro infectado ou coletar dados e enviá-los pela Internet para um desconhecido, sem notificar o usuário. Estes códigos são denominados de Trojans ou cavalos de Tróia.
Inicialmente, os cavalos de Tróia permitiam que o micro infectado pudesse receber comandos externos, sem o conhecimento do usuário. Desta forma o invasor poderia ler, copiar, apagar e alterar dados do sistema. Atualmente os cavalos de Tróia agora procuram roubar dados confidenciais do usuário, como senhas bancárias.
Os vírus eram no passado, os maiores responsáveis pela instalação dos cavalos de Tróia, como parte de sua ação, pois eles não têm a capacidade de se replicar. Atualmente, os cavalos de Tróia não mais chegam exclusivamente transportados por vírus, agora são instalados quando o usuário baixa um arquivo da internet e o executa. Prática eficaz devido a enorme quantidade de e-mails fraudulentos que chegam nas caixas postais dos usuários. Tais e-mails contém um endereço na Web para a vítima baixar o cavalo de Tróia, ao invés do arquivo que a mensagem diz ser. Esta prática se denomina phishing, expressão derivada do verbo to fish, "pescar" em inglês. Atualmente, a maioria dos cavalos de Tróia visam a sites bancários, "pescando" a senha digitada pelos usuários dos micros infectados. Há também cavalos de Tróia que ao serem baixados da internet "guardados" em falsos programas ou em anexos de e-mail, encriptografam os dados e os comprimem no formato ZIP. Um arquivo. txt dá as "regras do jogo": os dados foram "seqüestrados" e só serão "libertados" mediante pagamento em dinheiro para uma determinada conta bancária, quando será fornecido o código restaurador.
Também os cavalos de tróia podem ser usados para levar o usuário para sites falsos, onde sem seu conhecimento, serão baixados trojans para fins criminosos, como aconteceu com os links do google, pois uma falha de segurança poderia levar um usuário para uma página falsa. Por este motivo o serviço esteve fora do ar por algumas horas para corrigir esse bug, pois caso contrário às pessoas que não distinguissem o site original do falsificado seriam afetadas.
Outra conseqüência é o computador tornar-se um zumbi e, sem que o usuário perceba, executar ações como enviar Spam, se auto-enviar para infectar outros computadores e fazer ataques a servidores (normalmente um DDoS, um acrônimo em inglês para Distributed Denial of Service – em português, ataque distribuído de negação de serviço). Ainda que apenas um micro de uma rede esteja infectado, este pode consumir quase toda a banda de conexão com a internet realizando essas ações mesmo que o computador esteja sem utilização, apenas ligado. O objetivo, muitas vezes é criar uma grande rede de computadores zumbis que, juntos, possam realizar um grande ataque a algum servidor que o autor do vírus deseja "derrubar" ou causar grande lentidão.

Hijackers
Hijackers são programas ou scripts que "sequestram" navegadores de Internet. Quando isso ocorre, o hijacker altera a página inicial do browser e impede o usuário de mudá-la, exibe propagandas em pop-ups ou janelas novas, instala barras de ferramentas no navegador e podem impedir acesso a determinados sites (como sites de software antivírus, por exemplo).

Vírus nas Redes Sociais (Facebook, Orkut, etc)
Em torno de 2006 e 2007 houve muitas ocorrências de vírus no Orkut que é capaz de enviar scraps (recados) automaticamente para todos os contatos da vítima na rede social, além de roubar senhas e contas bancárias de um micro infectado através da captura de teclas e cliques. Apesar de que aqueles que receberem o recado precisam clicar em um link para se infectar, a relação de confiança existente entre os amigos aumenta muito a possibilidade de o usuário clicar sem desconfiar de que o link leva para um worm. Ao clicar no link, um arquivo bem pequeno é baixado para o computador do usuário. Ele se encarrega de baixar e instalar o restante das partes da praga, que enviará a mensagem para todos os contatos do Orkut. Além de simplesmente se espalhar usando a rede do Orkut, o vírus também rouba senhas de banco, em outras palavras, é um clássico Banker.

Estado Zumbi
O estado zumbi em um computador ocorre quando é infectado e está sendo controlado por terceiros. Podem usá-lo para disseminar, vírus, keyloggers, e procedimentos invasivos em geral. Usualmente esta situação ocorre pelo fato da máquina estar com seu Firewall e ou Sistema Operacional desatualizados. Segundo estudos na área, um computador que está na internet nessas condições tem quase 50% de chance de se tornar uma máquina zumbi, que dependendo de quem está controlando, quase sempre com fins criminosos, como acontece vez ou outra, quando cracker são presos por formar exércitos zumbis para roubar dinheiro das contas correntes e extorquir.

Vírus de Macro
Os vírus de macro (ou macro vírus) vinculam suas macros a modelos de documentos gabaritos e a outros arquivos de modo que, quando um aplicativo carrega o arquivo e executa as instruções nele contidas, as primeiras instruções executadas serão as do vírus.
Vírus de macro são parecidos com outros vírus em vários aspectos: são códigos escritos para que, sob certas condições, este código se "reproduz", fazendo uma cópia dele mesmo. Como outros vírus, eles podem ser escritos para causar danos, apresentar uma mensagem ou fazer qualquer coisa que um programa possa fazer.
Resumindo, um vírus de macro infecta os arquivos do Microsoft Office (.doc - word, .xls - excel, .ppt - power point, .mdb - access.)

Key logger (registrador do teclado)
É um programa de computador do tipo spyware cuja finalidade é registrar tudo o que a vítima digita, a fim de capturar suas senhas, números de cartão de crédito e afins. Muitos casos de phishing, assim como outros tipos de fraudes virtuais, se baseiam no uso de algum tipo de keylogger, instalado no computador sem o conhecimento da vítima, que captura dados sensíveis e os envia a um cracker que depois os utiliza para fraudes. Existem softwares apropriados para se defender deste tipo de ameaça. É sempre oportuno que um computador conectado à internet seja protegido através de um software "AntiSpyware" de um "Firewall" e de um "AntiVirus". Para evitar a contaminação por KEYLOGGERS utilize um bom Antivirus e um bom AntiSpyware, ambos atualizados e residentes em memória (proteção em tempo real). Uma Firewall é fortemente recomendada.
As fraudes virtuais são efetuadas através da internet, usualmente utilizam softwares espiões. No Brasil, em 2005, esse tipo de fraude gerou um prejuízo recorde de R$ 300 milhões a instituições financeiras, entre elas os bancos e administradoras de cartões. A perda de 2005 representa 12% dos R$ 2,5 bilhões faturados pelo comércio eletrônico brasileiro no período. No Brasil, as fraudes bancárias perpretadas por crackers são juridicamente qualificadas como o crime de Furto Qualificado, de acordo com o art. 155 §4º inc. II.

Novos meios
Muito se fala de prevenção contra vírus de computador em computadores pessoais, o famoso PC, mas pouca gente sabe que com a evolução, aparelhos que tem acesso à internet, como muitos tipos de telefones celulares, handhelds, VOIP, etc podem estar atacando e prejudicando a performance dos aparelhos em questão. Por enquanto são casos isolados, mas o temor entre especialistas em segurança digital é que com a propagação de uma imensa quantidade de aparelhos com acesso à internet, hackers e crackers irão se interessar cada vez mais por atacar esses novos meios de acesso a web. Também se viu recentemente que vírus podem chegar em produtos eletrônicos defeituosos, como aconteceu recentemente com iPODS da Apple, que trazia um "inofensivo" vírus (qualquer antivírus o elimina, antes que ele elimine alguns arquivos contidos no iPOD), nessas situações, avisar o fabricante é essencial para evitar danos muito grandes

SPLOG
Existem também o falso blog, ou splog, que nada é mais do que um blog em que na realidade é um disseminador de propaganda, quase sempre, isso é geralmente para alavancar as vendas de algum produto, raramente faz algum mal, mas pode conter links que podem ser perigosos.

Detectando, prevenindo e combatendo os vírus
Nada pode garantir a segurança total de um computador. Entretanto, você pode melhorar a segurança dele e diminuir a probabilidade de ser infectado.
Remover um vírus de um sistema sem a ajuda das ferramentas necessárias é uma tarefa complicada até mesmo para um profissional. Alguns vírus e outros programas maliciosos (incluindo o spyware) estão programados para re-infectar o computador mesmo depois de detectados e removidos.
Atualizar o computador periodicamente é uma ação preventiva contra os vírus. Além dessa opção, existem algumas empresas que fornecem ferramentas não gratuitas, que ajudam na detecção, prevenção e remoção permanente dos vírus.

Antivírus
Os antivírus são programas desenvolvidos por empresas de segurança, com o objetivo de detectar e eliminar vírus encontrados no computador. Os antivírus possuem uma base de dados contendo as assinaturas dos vírus de que podem eliminar. Desta forma, somente após a atualização de seu banco de dados, os vírus recém-descobertos podem ser detectados.
Alguns antivírus dispõem da tecnologia heurística, que é uma forma de detectar a ação de um vírus ainda desconhecido através de sua ação no sistema do usuário. A Panda Software criou um serviço de heurística que foi muito popular, porque detectou 98.92% dos vírus desconhecidos (não na sua base de dados) em um teste. Agora, as pessoas com esta heurística podem ficar 98.92% mais descansadas!
Hoje em dia os Antivírus podem ter "Proteção em Tempo Real" que detecta os códigos maliciosos desde que você inicie o computador até que o desligue. Esta tecnologia torna mais fácil de o utilizador ficar protegido.

Firewall Pessoal
Os firewall's pessoais são programas desenvolvidos por empresas de software com o objetivo de evitar que o computador pessoal seja vítima de ataques maliciosos (ou os "Blended Threats" - códigos maliciosos que se espalham pela Internet sem que o utilizador do computador que infecta/está a infectar saiba) e os ataques de programas espiões. Falando da sua função relacionada com os vírus, este programa vigia as "portas" (as portas TCP/IP são os meios de comunicação, associado a um determinado aplicativo, que deixam trafegar a informação do computador para a rede), de maneira a impedir que os vírus ataquem num determinado protocolo. Assim, se instalar um firewall pessoal em seu computador, o usuário está protegido contra ataques de muitos vírus, evitando que eles tenham acesso ao seu computador e a seus arquivos! O firewall também protege de ataques de cracker's (pessoas que pretendem invadir o seu sistema), porque ao vigiar o tráfego das portas dos protocolos, conseguem detectar tentativas de intrusões no seu sistema por um computador remoto. No entanto usuários leigos devem ficar atentos com o uso de firewalls, pois estes podem bloquear redes de acesso úteis, do tipo wifi, deve-se, portanto consultar os manuais do programa para fazer a devida configuração e liberar assim a conexão destas redes.

Antiespiões (antispywares)
Um anti-spyware é um software indicado para eliminar os espiões (spywares), ou, quando pouco, detectá-los e, se possível, inativá-los, enviando-os a quarentena. Tal como os antivírus necessitam ter sua base de dados atualizada constantemente.
Os anti-spywares costumam vigiar certas entradas no registro do Windows para detectar tentativas de infecção, mas eventualmente não conseguem identificar o que está tentando alterar o registro - podendo ser mesmo um spyware ou de fato um vírus.

Engenharia social
Embora se tenha dado um grande avanço no sentido de se tornar sistemas computacionais cada vez mais seguros, isso pode de nada valer frente à engenharia social, que consistem em técnicas para convencer o usuário a entregar dados como senhas bancárias, número do cartão de crédito, dados financeiros em geral, seja numa conversa informal e despreocupada em uma sala de bate papo, em um messenger, onde geralmente costumam ocorrer tais atos, e até mesmo pessoalmente.
Por isso, NUNCA se deve fornecer qualquer tipo de senha de qualquer espécie, pois a porta de entrada para a perda de informações, espionagem, furto de dinheiro em uma conta bancária e detalhes pessoais podem cair na mãos de pessoas desconhecidas que não se sabe que tipos de destino podem dar a essas informações. Atualmente, são obtidos dados dessa espécie e dados mais específicos também (tipo senhas de redes de computadores de empresas, localização de back door, etc.).
A engenharia Social, não possui o menor vínculo com o hacking, são técnicas totalmente diferentes uma da outra. “O Engenheiro Social prevê a suspeita e a resistência, e ele está sempre preparado para transformar a desconfiança em confiança. Um bom Engenheiro planeja o seu ataque como um jogo de xadrez.”
Um bom conselho também é não usar data de nascimento, números de documentos, nomes, sobrenomes, animais de estimação, como senha, por mais que sejam fáceis de serem relembrado, escolha sempre números e letras para suas senhas.
Lembrando a usuários de LAN HOUSES, fiquem sempre atentos as pessoas que estão ao seu redor (os que sentam ao seu lado ou mesmo estão em pé atrás de você), e mais não digitem senhas de bancos em LOCAIS PÚBLICOS, pois não se sabe a intenção de quem mantém a rede (será que não foi instalado um capturador de teclas no micro que você está utilizando?). Se você esta no serviço ou mesmo próximo a conhecidos (desconfie sempre!). JAMAIS DIGITE SUA SENHA SOBRE A VISTA DE NINGUÉM. “Lembre-se: prevenir é melhor que remediar”.

Dinheiro em forma de bits
Com tantos crackers obtendo senhas ao redor do mundo, é inevitável a criação de vínculos entre eles, que passam a usar dados roubados como moeda de troca. Hoje os dados de acesso dos usuários são comercializados por verdadeiras quadrilhas online. É comum encontrar mensagens do tipo "Tenho a senha de 100 contas bancárias do banco X, quem dá mais por elas?" em diversos fóruns especializados. Um verdadeiro mercado negro se forma em salas de bate-papo clandestinas, onde essas negociatas são realizadas entre um verdadeiro oceano de códigos, siglas e abreviaturas - um prato cheio para os cyberladrões. De posse de dados de acesso a contas bancárias, os criminosos virtuais conseguem realizar fraudes e transferências ilegais de dinheiro com grande facilidade. Há um golpe também conhecido onde os ladrões realizam pagamentos de contas de terceiros online utilizando contas correntes roubadas. Mas as contas bancárias não são os únicos alvos: contas de acesso em comunidades virtuais também são utilizadas em fraudes e para plantar mensagens com links para download de vírus e trojans.


Linux
Sim existe malwares que exploram vulnerabilidades no linux, muitas vezes em aplicativos contido nas distribuições, a política de permissão do linux não é tão favorável a vírus, e uma boa maneira é utilizar a conta root somente quando for realmente necessário, não utilize o sudo sem senha (Sudo - superuser do - é uma utilidade para sistemas baseados em Unix e Linux que proporciona uma forma eficiente de conceder a usuários específicos a permissão para usar comandos específicos do sistema no seu nivel raiz - o mais poderoso. Sudo igualmente abrange todos os comandos e argumentos), não de total poderes aos usuários do sudo, mantenha um firewal ativo.
Não siga tutoriais "milagrosos" de sites duvidosos.
Não instale pacotes de fontes não comprovadamente seguras.
Atualize seus softwares. (Pode parecer besteira, mas, lembram daquele exploit no kernel?)
Os vírus para Linux existem, porém são muito raros, podemos achar um por aí e se isso acontecer só vai ser prejudicial ao seu sistema se dermos permissão para o mesmo agir. Para proteger seu sistema Linux e principalmente as estações Windows na mesma rede, deve-se usar antivírus. Agora para proteger o próprio Linux use um programas contra rootkits, trojans etc... mas a melhor defesa sempre vai ser a maneira e políticas a serem implementas.


http://www.vivaolinux.com.br/dica/Antivirus-e-o-Linux
http://www.vivaolinux.com.br/topico/Iniciantes-no-Linux/Virus-em-Linux-1
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/A-mitologia-da-imunidade-a-virus-no-Linux