6.12.15

Conectados - 5ª Parte


                Um novo mal do século

                SÃO PAULO - Sexta-feira, nove da noite. A caixa de entrada está lotada. Você tenta deletar os e-mails inúteis para ficar em dia consigo mesmo (e com o espaço esgotado no servidor).

                Não há a menor possibilidade de zerar as mensagens que o esperam, mas você tenta. Os e-mails pessoais e as dezenas de indicações de vídeos imperdíveis do Youtube ficam para quando sobrar um tempo. Não vai sobrar. E ainda tem as notícias. Como você não leu a última coluna do escritor que é referência na sua área? Só se fala nisso no Twitter - No Twitter, no Facebook, no orkut (disso e de muito mais). A lista de feeds RSS explode. Pelo menos, dá para se livrar do sentimento de culpa ao marcar tudo como lido, com um único botão. O alívio dura pouco. A sensação de que você está perdendo algo importante é inevitável.

                Você se identifica com alguma dessas situações? Provavelmente com todas elas. O grupo dos afetados pela overdose de dados só cresce. Cerca de 10% dos internautas no mundo podem ser considerados dependentes de informação e sofrem com isso, segundo as estimativas do Ambulatório de Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. É um número estimado em 170 milhões de pessoas no mundo — pelo menos 5 milhões delas só no Brasil.

                Não há um perfil típico dos viciados em informação, segundo o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, coordenador do ambulatório. Entre as pessoas que passaram por lá, 60% são homens de idade e condição social variadas — mas há registro de extremos, como uma senhora de 76 anos e um garoto de 9 anos.

                De acordo com Abreu, a dependência de informações funciona como um gatilho para algo preexistente. “É um transtorno que nasce em outros problemas, como ansiedade e depressão. Não podemos demonizar a internet e a informação”, afirma.

                Mesmo quem está mais acostumado a atividades simultâneas, os chamados multitarefa, sofre com a overdose de dados. Desde que a universitária Raquel Miranda, de 21 anos, descobriu os feeds de RSS, sua angústia com informações só aumentou. Como assina mais de 2 000 feeds, divide-os por pastas. “Quando são mais de 1 000 itens não lidos, chego a ter cãibra no dedo de tanto rolar o botão do mouse”, diz. Para ela, acumular notícias para ler é um indicativo de que está sem tempo. “Fico frustrada por não conseguir ler tudo. Penso que estou perdendo coisas legais”, diz. Sua tática é marcar tudo como lido. “Sei que estou me enganando. É um alívio para o físico, mas culpa o subconsciente”, afirma. Atolada em informação, Raquel sente falta do tempo em que não tinha celular e se inteirava das notícias por jornais, rádio e TV.

                É um fato: no passado, o acesso a informações era restrito. Jornais e revistas internacionais demoravam a circular entre os países e inúmeras informações ficavam isoladas em suas cidades. Mesmo os padrões sociais eram diferentes. “As crianças de hoje têm o mesmo grau de ansiedade que um paciente psiquiátrico da década de 1950. Nosso cérebro não tem capacidade de lidar com isso”, afirma o psicólogo Cristiano Abreu. Atualmente, geram-se tantos dados digitais que devemos terminar o ano na casa dos 800 exabytes, ou 800 bilhões de gigabytes, segundo dados da consultoria IDC. São informações que abrangem notícias, músicas, games, arquivos, mapas, mensagens instantâneas, entre muitas outras — quatro vezes o volume criado há três anos, e menos da metade da previsão para 2011, que é de 1 800 exabytes. Como não enlouquecer diante de tanta coisa?


                Overdose de Informação

                Grande parte dos internautas sofrem esse mau, uns admitem, outros não e a maior parte nem mesmo sabe que isso existe. Leia atentamente este artigo e saiba se você está sofrendo ou não esse grande bloqueio que pode estar retardando seu aprendizado a muito tempo.

                O que é overdose de informação?

                A Overdose de informação é um estado causado quando adquirimos informações demais para que o nosso cérebro processe de modo correto, e nos dias de hoje isso aumentou drasticamente com o fácil acesso a televisão, internet e aplicativos de dispositivos móveis.

                Estamos sendo bombardeados a todo o tempo com toneladas de informações, e isso virou uma rotina tão comum para todos nós que muitas vezes não reconhecemos que estamos sofrendo uma overdose de informação.

                Uma grande prova disso é visualizar as pessoas de hoje, todas possuem ao seu alcance a informação necessária para seus problemas e dúvidas, mas mesmo assim vivemos em um mundo cada vez mais atrasado e sem moral nenhuma sobre o que está acontecendo em nossa volta, e pelo contrário do que deveria estar acontecendo a maior parte das pessoas vivem desesperadas e sem rumo na vida, vivendo apenas para aproveitar algo que nem mesmo sabem se um dia vão conseguir, e não possuem ideia de como chegar nesse objetivo mesmo absorvendo toneladas e mais toneladas de informações todos os dias.

                Os maus causados

                O principal sintoma causado pela overdose de informação é a amnésia temporária, isso ocorre muitas vezes em nossa vida cotidiana, você já passou por algum momento em que sabia sobre algo e até mesmo já estudou especificamente sobre tal assunto mas certo dia nem mesmo se lembrava do assunto quando mais precisava? Isso é um dos maus causados pela overdose de informação, conhecida como amnésia temporária.

                Além desse sintoma existem diversos outros como percepção de nunca saber o bastante, acreditar que sempre está desatualizado, perca de foco, retardamento em tarefas simples, falta de atitude, falta de controle próprio, pouca produtividade e diversas outras, já que isso depende muito da pessoa que pensa sobre a overdose, isso pode variar dependendo da personalidade da pessoa, por exemplo uma pessoa que possuí uma auto confiança alta, dificilmente ela irá sofrer com falta de atitude ou irá achar que está desatualizada, mas muito facilmente ela poderá sofrer com falta de produtividade e perca de foco, sendo que isso pode mudar totalmente em uma pessoa que tem falta de confiança própria.

                Falando em perca de produtividade, veja um artigo onde mostramos algumas técnicas ninja para você ter mais produtividade na internet.

                Porque isso acontece
                Explicando de uma maneira simples, a overdose de informação acontece porque nosso cérebro tenta processar tudo que vemos, ouvimos e sentimos, isso seria todo tipo de informação que podemos absorver, seja essa informação necessária ou não para nós.

                Como vivemos em um mundo cada vez mais conectado e temos a percepção desse mesmo mundo exigir que nós devemos saber de tudo, nosso cérebro automaticamente tenta ao máximo absorver todas as informações presentes nos ambientes que costumamos frequentar.

                Hoje esses ambientes não se tratam apenas de lugares físicos em que frequentamos, mas sim redes sociais, blogs, e-mails, telefonemas, milhares e milhares de aplicativos que usamos sejam eles em nosso celular, tablet ou computador, televisão, jornais, revistas e muitas outras interações que temos em nosso cotidiano.

                Nos tempos antigos grandes estudiosos já tinham essas overdoses por sempre estarem atrás de informações, e mesmo que isso não tenha acabado com as obras deles isso os retardou e muito em seus trabalhos, mas hoje as coisas mudaram muito, temos informações fluindo de todos os lados, e isso é exatamente o que faz diversas pessoas sofrerem esse retardamento em seus aprendizados, trabalhos e conquistas.

                Lembre-se de uma coisa: não se trata da quantidade de ideias que você tem e sim quantas você tira do papel.

                Saiba se diagnosticar: saber se você sofre ou não esse grande mal não difícil, mas a grande dificuldade é você aceitar e reverter isso.

                Analise tudo o que você sabe, e após isso veja o que você realmente entende sobre cada assunto, se você chegar à conclusão de sabe de muitas coisas e ao mesmo tempo não entende bem de nenhuma delas, isso quer dizer que você sofre gravemente com a overdose de informação.

                Caso você estude, sempre tenha fome por informação, mas mesmo assim não faz nada com toda essa informação isso também pode ser considerado uma forma de overdose, pois você sempre está em busca de novos conhecimentos mas nunca os coloca em prática. Conhecimento sem ação é simplesmente inútil, mas não pare de estudar e conhecer, ao invés de parar, utilize seu tempo de maneira correta, reservando um pequeno tempo para estudar e um período maior para colocar esse conhecimento em prática.

                Resumindo, se você tem conhecimento mas não lembra deles quando precisa ou não faz nada com esses conhecimentos existem duas probabilidades, ou você está consumindo informação inútil e desnecessária para você ou não está sabendo administrar essas informações corretamente. Se analise e chegue a uma conclusão do que está havendo de errado e comece a reverter o processo, pois aprender é bom, mas fazer é ainda melhor.

                Sendo assim estude muito e faça muito mais, só assim seu conhecimento se tornará em algo realmente útil.

                Como se prevenir e se “curar”
                Para se prevenir comece cortando os vínculos com informações desnecessárias como alguns programas de tv ou até mesmo a própria tv, frequente apenas os sites mais importantes para você e pare de frequentar outros, limite seu tempo em redes sociais, não passe seu número de celular para todos e evite ficar trocando mensagens ou utilizando aplicativos desnecessários, desligue as notificações que recebe (reserve um tempo apenas para você ver isso, tirando assim a necessidade de ficar recebendo as notificações o dia todo), não entre em todos os assuntos que ver pela frente, evite ingerir informações apenas por curiosidade ex: fulano foi para festa x e aconteceu isso (sendo que você nem conhece fulano).

                Enfim, evite ao máximo situações em que vão fazer você consumir muitas informações desnecessárias e inúteis para você.

                Em relação as informações realmente necessárias, faça um esforço para organiza-las o máximo possível, reserve um pequeno tempo para novos aprendizados todos os dias, reserve e foque em seu trabalho durante o tempo de trabalho, e todos os dias reserve também um tempo para você, um período no qual você relaxa e se diverte, fazendo isso seu cérebro terá um descanso, pois nem mesmo um computador consegue ficar o tempo todo transferindo informações, imagine seu cérebro.

                Previna-se, pois assim como um bom computador ainda precisa de manutenção para ser eficaz seu cérebro também precisa descansar para ter um bom funcionamento.

                Espero que tenha gostado do artigo e tenha compreendido a sua importância, dê sua opinião nos comentários e repasse essa informação para seus amigos utilizando as redes sociais, é simples e fácil e estará ajudando alguém assim como eu posso ter lhe ajudado a compreender mais sobre este assunto.

  
                Em 2011, a canadense Margaux Le Pierres publicou no YouTube um vídeo no qual mescla filmagem e animação para explicar a overdose de informação na qual vivemos. Chamado de “Digital junkie”, o vídeo não ficou restrito ao YouTube e se tornou um bom resumo sobre o assunto. Não dá, porém, para confiar cegamente nos dados postos aí: tenho a impressão que 32 horas conectadas por mês é um pouco. O grande mérito de Margaux é a edição. Enfileiradas, as estatísticas pintam um cenário assustador. Se o susto não foi grande o suficiente, a NPR e a BBC te aterrorizam ainda mais. É um assunto que vale a pena retomar de vez em quando, principalmente se servir para repensar sua relação com gadgets e a internet.

                Se você quer uma análise mais detalhada do que a canadense mostra no YouTube, procure nas livrarias (ou no Kindle em inglês) o livro “A dieta da informação“, de Clay Johnson, editado no Brasil pela Novatec. Johnson (uma das cabeças por trás da campanha digital de Barack Obama) espertamente aproxima informação da comida. Se você consome ambos sem muito filtro, pode ter problemas. A comparação é acertada por que muda o enfoque do debate. No setor de alimentos, a industrialização no começo do século levou aos mercados comida mais barata e mais calórica. Logo, o número de obesos aumentou. Com informação, é parecido. A quantidade de notícias, álbuns de fotos, tweets, links, vídeos e status do Facebook é abundante.

                Faça um exercício rápido: abra agora qualquer portal brasileiro e dê uma olhada geral nas manchetes. Agora tente encontrar uma lista com as notícias mais lidas. Aposto um container de paçoca Amor que ela está tomada por notinhas sobre celebridades, listas ou qualquer coisa que envolva mulheres sem roupa. Este tipo de conteúdo dá audiência e, no fim do mês, todo veículo precisa de muitos cliques na hora de vender publicidade. Quanto mais cliques, mais espaço para banners. Quanto mais banners, maior a receita. A aposta em subcelebridades, listas e álbuns de fotos não é gratuita. Muita gente quer vê-las, ainda que o valor nutricional (pra continuar na comparação alimentar de Clay) delas seja na maioria das vezes nulo.

                Isto não quer dizer que você é obrigado a consumir tudo aquilo. A proposta central de Clay é uma “dieta de informação”. Em vez de ferramentas, sites ou filtros, o livro defende uma mudança de hábitos: é preciso consumir menos e melhor. Isto implica em enfrentar uma síndrome moderna chamada de “fear of missing out“, ou medo de perder algo. É o que alimenta muitos de nós a verificar e-mail e Facebook constantemente, temendo que algo muito importante esteja acontecendo e você esteja por fora. A verdade é que quase nunca está acontecendo algo desta magnitude. “Minha atenção é o recurso mais valioso que tenho. Eu posso protegê-lo com uma dieta de informação”, diz Hillary Mason, cientista-chefe do encurtador de URLs Bit.ly, ao defender o livro no site de Clay. Como alguém que já perdeu horas navegando sem depois lembrar direito o que leu, concordo com cada letra.

                Exposição ou Intromissão

                As redes sociais instalaram-se definitivamente no dia-a-dia das pessoas, seja por diversão, amizade ou motivos profissionais. O certo mesmo é que a internet trouxe o universo para dentro de nossas casas.  E por esse motivo, a exposição das pessoas nas redes sociais não para de crescer. Mas até que ponto as redes sociais podem ajudar ou atrapalhar? Quais são os limites e os riscos sobre o que se pública nos sites?

                Essa maneira rápida de se comunicar que a internet proporciona, aproxima quem está longe, assim como pode distanciar quem está perto. Ou seja, além de unir pessoas e criar laços também pode servir de palco para confusões, fofocas, intrigas, desfazer namoros e até casamentos. Tudo depende do uso que dela se faz. Já vi muita gente se lamentando por ter imagem comprometida, procurando em vão pelos fofoqueiros e culpados. E eu pergunto: Quais as precauções que tiveram com o que compartilharam?

                Justiça seja feita, nem tudo é ruim, as vantagens são inúmeras, dentre elas, destaco: facilidade de comunicação entre as pessoas e maior acesso às informações. No âmbito profissional, por exemplo, empresas se mantêm conectadas para descobrir talentos e observar o comportamento de pretendentes a empregos. Isso mesmo, o acesso aos candidatos nas redes sociais vem sendo cada vez mais utilizado para complementar o mapeamento do perfil do profissional. Atualmente, há inclusive redes sociais exclusivas para relacionamento profissional. São muitas as informações levantadas, tais como:  hábitos, hobbies, preferências, habilidade de relacionamento, comportamento ético e até a redação. Redes Sociais são excelentes ferramentas de marketing e devem ser aproveitadas como tal, em todo o seu potencial.

                Pois bem, mas o que me levou mesmo a escrever sobre esse assunto foi perceber a exagerada exposição virtual de alguns. Entendo que quando se cria um perfil em uma rede social, é inevitável que isso aconteça, mas é imprescindível um limite. O que anda acontecendo que, de repente, certas pessoas acham natural indicar passos de suas vidas e suas localizações, 24h por dia? Parece que o fato de não ficarem olho no olho faz com que ignorem os perigos e acabem publicando informações demais. Não dá pra entender. De que adianta erguer muros altos em volta da casa, cercar-se de alarmes e dispositivos de segurança e deixar livre o acesso à vida pessoal através dos meios virtuais? Sobram informações sobre rotina diária, compras, e por vezes fotos íntimas. Qualquer um pode acessar essas informações. Ninguém anda pelas ruas distribuindo abertamente cartões com seus telefones e endereços a desconhecidos. Por que divulgá-los na internet? Existem histórias de pessoas que sofreram ameaças de sequestro que podem ter vindo de qualquer lugar do mundo. Ou seja, no mundo virtual, como no mundo real, é necessário preservar a própria privacidade. Afinal, o mundo virtual, faz parte do mundo real. Não é um "universo paralelo”.

                Também é comum, pessoas criticarem seus chefes, colegas, ou tarefas a fazer. Brincadeira ou não, isto pode ser entendido como falta de ética, desinteresse ou inabilidade para lidar com problemas. Inclusive foi bastante divulgado o caso da jovem britânica, Kimberely Swann que foi demitida após postar em certo site que seu emprego era chato. Também me contaram uma história de certa pessoa que publicou em uma rede social que tinha bebido todas e que teria uma ressaca daquelas. Não deu outra. No dia seguinte não conseguiu acordar e só chegou ao trabalho no turno da tarde, quando foi justificar ao chefe: “Não estava me sentindo bem". Este, por sua vez, disse: “Não podia ser diferente, afinal você já chegou de manhã em casa e bêbada. Eu li em sua timeline". Mais uma vez, fica claro que é importante gerenciar a reputação pessoal e profissional na rede. Querendo ou não, todos nós exercemos influência sobre as pessoas com as quais convivemos, seja pessoalmente ou pelas redes sociais. Afinal, por que publicar que estava bêbada e fazer check-in por onde passa e quando chega em casa? Quantas pessoas poderiam se aproveitar negativamente dessa informação? Pra que facilitar o trabalho do bandido?

                Aqui vão algumas dicas para evitar excesso de exposição:
                -Tenha sempre bom senso e cautela ao compartilhar informações em redes sociais. Nunca adicione pessoas desconhecidas.
                -Evite ao máximo postar fotos e vídeos de caráter mais íntimo.
                -Nunca compartilhe posts que possam identificar seu endereço ou demonstre situações de seu nível socioeconômico.
                -Lembre-se de que, além de compartilhar informações com seus amigos diretos, há pessoas nas listas deles que verão seus posts, dependendo das configurações de privacidade que você adotar.
                -Antes de postar qualquer material, pense sempre no seu perfil como se ele fosse totalmente aberto a todos. Configurações de segurança podem falhar e acabar expondo dados que você não pretendia disponibilizar.
                -Fique atento: informações nas redes sociais são, em alguns casos, indexadas a ferramentas de busca online e facilmente rastreadas por terceiros.
                -Sempre revise suas configurações de privacidade.

                Não estou aqui para “apontar o dedo” e condenar ou amedrontar este ou aquele. É claro que se pode compartilhar fotos e informações pessoais com familiares e amigos mais próximos. Com os demais, são aconselháveis apenas fatos corriqueiros, histórias não comprometedoras, brincadeiras inofensivas, dados e interesses profissionais, culturais e sobre formação em geral... Enfim, não se exponha desnecessariamente, publique apenas fatos e fotos que não levem as pessoas a uma ideia distorcida a seu respeito. Afinal, você colocaria a "mão no fogo" por todos os seus contatos/seguidores? Lembre-se: discrição é a regra n.1 para quem deseja apenas desfrutar dos benefícios das redes sociais. Rede Social não é nenhum “bicho-papão”, mas exige precaução. Ou como diz um antigo provérbio: “Desconfiança e cautela são os pais da segurança”.


“Felicidade! É inútil buscá-la em qualquer outro lugar que não seja no calor das relações humanas...”
Saint-Exupéry