Um novo mal do
século
SÃO
PAULO - Sexta-feira, nove da noite. A caixa de entrada está lotada. Você tenta
deletar os e-mails inúteis para ficar em dia consigo mesmo (e com o espaço
esgotado no servidor).
Não
há a menor possibilidade de zerar as mensagens que o esperam, mas você tenta.
Os e-mails pessoais e as dezenas de indicações de vídeos imperdíveis do Youtube
ficam para quando sobrar um tempo. Não vai sobrar. E ainda tem as notícias.
Como você não leu a última coluna do escritor que é referência na sua área? Só
se fala nisso no Twitter - No Twitter, no Facebook, no orkut (disso e de muito
mais). A lista de feeds RSS explode. Pelo menos, dá para se livrar do
sentimento de culpa ao marcar tudo como lido, com um único botão. O alívio dura
pouco. A sensação de que você está perdendo algo importante é inevitável.
Você
se identifica com alguma dessas situações? Provavelmente com todas elas. O
grupo dos afetados pela overdose de dados só cresce. Cerca de 10% dos
internautas no mundo podem ser considerados dependentes de informação e sofrem
com isso, segundo as estimativas do Ambulatório de Transtornos do Impulso do
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. É um número
estimado em 170 milhões de pessoas no mundo — pelo menos 5 milhões delas só no
Brasil.
Não
há um perfil típico dos viciados em informação, segundo o psicólogo Cristiano
Nabuco de Abreu, coordenador do ambulatório. Entre as pessoas que passaram por
lá, 60% são homens de idade e condição social variadas — mas há registro de
extremos, como uma senhora de 76 anos e um garoto de 9 anos.
De
acordo com Abreu, a dependência de informações funciona como um gatilho para
algo preexistente. “É um transtorno que nasce em outros problemas, como
ansiedade e depressão. Não podemos demonizar a internet e a informação”,
afirma.
Mesmo
quem está mais acostumado a atividades simultâneas, os chamados multitarefa,
sofre com a overdose de dados. Desde que a universitária Raquel Miranda, de 21
anos, descobriu os feeds de RSS, sua angústia com informações só aumentou. Como
assina mais de 2 000 feeds, divide-os por pastas. “Quando são mais de 1 000
itens não lidos, chego a ter cãibra no dedo de tanto rolar o botão do mouse”,
diz. Para ela, acumular notícias para ler é um indicativo de que está sem
tempo. “Fico frustrada por não conseguir ler tudo. Penso que estou perdendo
coisas legais”, diz. Sua tática é marcar tudo como lido. “Sei que estou me
enganando. É um alívio para o físico, mas culpa o subconsciente”, afirma.
Atolada em informação, Raquel sente falta do tempo em que não tinha celular e
se inteirava das notícias por jornais, rádio e TV.
É
um fato: no passado, o acesso a informações era restrito. Jornais e revistas
internacionais demoravam a circular entre os países e inúmeras informações
ficavam isoladas em suas cidades. Mesmo os padrões sociais eram diferentes. “As
crianças de hoje têm o mesmo grau de ansiedade que um paciente psiquiátrico da
década de 1950. Nosso cérebro não tem capacidade de lidar com isso”, afirma o
psicólogo Cristiano Abreu. Atualmente, geram-se tantos dados digitais que
devemos terminar o ano na casa dos 800 exabytes, ou 800 bilhões de gigabytes,
segundo dados da consultoria IDC. São informações que abrangem notícias,
músicas, games, arquivos, mapas, mensagens instantâneas, entre muitas outras —
quatro vezes o volume criado há três anos, e menos da metade da previsão para
2011, que é de 1 800 exabytes. Como não enlouquecer diante de tanta coisa?
Overdose
de Informação
Grande
parte dos internautas sofrem esse mau, uns admitem, outros não e a maior parte
nem mesmo sabe que isso existe. Leia atentamente este artigo e saiba se você
está sofrendo ou não esse grande bloqueio que pode estar retardando seu
aprendizado a muito tempo.
O
que é overdose de informação?
A
Overdose de informação é um estado causado quando adquirimos informações demais
para que o nosso cérebro processe de modo correto, e nos dias de hoje isso
aumentou drasticamente com o fácil acesso a televisão, internet e aplicativos
de dispositivos móveis.
Estamos
sendo bombardeados a todo o tempo com toneladas de informações, e isso virou
uma rotina tão comum para todos nós que muitas vezes não reconhecemos que
estamos sofrendo uma overdose de informação.
Uma
grande prova disso é visualizar as pessoas de hoje, todas possuem ao seu
alcance a informação necessária para seus problemas e dúvidas, mas mesmo assim
vivemos em um mundo cada vez mais atrasado e sem moral nenhuma sobre o que está
acontecendo em nossa volta, e pelo contrário do que deveria estar acontecendo a
maior parte das pessoas vivem desesperadas e sem rumo na vida, vivendo apenas
para aproveitar algo que nem mesmo sabem se um dia vão conseguir, e não possuem
ideia de como chegar nesse objetivo mesmo absorvendo toneladas e mais toneladas
de informações todos os dias.
Os
maus causados
O
principal sintoma causado pela overdose de informação é a amnésia temporária,
isso ocorre muitas vezes em nossa vida cotidiana, você já passou por algum
momento em que sabia sobre algo e até mesmo já estudou especificamente sobre
tal assunto mas certo dia nem mesmo se lembrava do assunto quando mais
precisava? Isso é um dos maus causados pela overdose de informação, conhecida
como amnésia temporária.
Além
desse sintoma existem diversos outros como percepção de nunca saber o bastante,
acreditar que sempre está desatualizado, perca de foco, retardamento em tarefas
simples, falta de atitude, falta de controle próprio, pouca produtividade e
diversas outras, já que isso depende muito da pessoa que pensa sobre a
overdose, isso pode variar dependendo da personalidade da pessoa, por exemplo
uma pessoa que possuí uma auto confiança alta, dificilmente ela irá sofrer com
falta de atitude ou irá achar que está desatualizada, mas muito facilmente ela
poderá sofrer com falta de produtividade e perca de foco, sendo que isso pode
mudar totalmente em uma pessoa que tem falta de confiança própria.
Falando
em perca de produtividade, veja um artigo onde mostramos algumas técnicas ninja
para você ter mais produtividade na internet.
Porque
isso acontece
Explicando
de uma maneira simples, a overdose de informação acontece porque nosso cérebro
tenta processar tudo que vemos, ouvimos e sentimos, isso seria todo tipo de
informação que podemos absorver, seja essa informação necessária ou não para
nós.
Como
vivemos em um mundo cada vez mais conectado e temos a percepção desse mesmo
mundo exigir que nós devemos saber de tudo, nosso cérebro automaticamente tenta
ao máximo absorver todas as informações presentes nos ambientes que costumamos
frequentar.
Hoje
esses ambientes não se tratam apenas de lugares físicos em que frequentamos,
mas sim redes sociais, blogs, e-mails, telefonemas, milhares e milhares de
aplicativos que usamos sejam eles em nosso celular, tablet ou computador,
televisão, jornais, revistas e muitas outras interações que temos em nosso
cotidiano.
Nos
tempos antigos grandes estudiosos já tinham essas overdoses por sempre estarem
atrás de informações, e mesmo que isso não tenha acabado com as obras deles
isso os retardou e muito em seus trabalhos, mas hoje as coisas mudaram muito,
temos informações fluindo de todos os lados, e isso é exatamente o que faz
diversas pessoas sofrerem esse retardamento em seus aprendizados, trabalhos e
conquistas.
Lembre-se
de uma coisa: não se trata da quantidade de ideias que você tem e sim quantas
você tira do papel.
Saiba
se diagnosticar: saber se você sofre ou não esse grande mal não difícil, mas a
grande dificuldade é você aceitar e reverter isso.
Analise
tudo o que você sabe, e após isso veja o que você realmente entende sobre cada
assunto, se você chegar à conclusão de sabe de muitas coisas e ao mesmo tempo
não entende bem de nenhuma delas, isso quer dizer que você sofre gravemente com
a overdose de informação.
Caso
você estude, sempre tenha fome por informação, mas mesmo assim não faz nada com
toda essa informação isso também pode ser considerado uma forma de overdose,
pois você sempre está em busca de novos conhecimentos mas nunca os coloca em
prática. Conhecimento sem ação é simplesmente inútil, mas não pare de estudar e
conhecer, ao invés de parar, utilize seu tempo de maneira correta, reservando
um pequeno tempo para estudar e um período maior para colocar esse conhecimento
em prática.
Resumindo,
se você tem conhecimento mas não lembra deles quando precisa ou não faz nada
com esses conhecimentos existem duas probabilidades, ou você está consumindo
informação inútil e desnecessária para você ou não está sabendo administrar
essas informações corretamente. Se analise e chegue a uma conclusão do que está
havendo de errado e comece a reverter o processo, pois aprender é bom, mas
fazer é ainda melhor.
Sendo
assim estude muito e faça muito mais, só assim seu conhecimento se tornará em
algo realmente útil.
Como
se prevenir e se “curar”
Para
se prevenir comece cortando os vínculos com informações desnecessárias como
alguns programas de tv ou até mesmo a própria tv, frequente apenas os sites
mais importantes para você e pare de frequentar outros, limite seu tempo em
redes sociais, não passe seu número de celular para todos e evite ficar
trocando mensagens ou utilizando aplicativos desnecessários, desligue as
notificações que recebe (reserve um tempo apenas para você ver isso, tirando
assim a necessidade de ficar recebendo as notificações o dia todo), não entre
em todos os assuntos que ver pela frente, evite ingerir informações apenas por
curiosidade ex: fulano foi para festa x e aconteceu isso (sendo que você nem
conhece fulano).
Enfim,
evite ao máximo situações em que vão fazer você consumir muitas informações
desnecessárias e inúteis para você.
Em
relação as informações realmente necessárias, faça um esforço para organiza-las
o máximo possível, reserve um pequeno tempo para novos aprendizados todos os
dias, reserve e foque em seu trabalho durante o tempo de trabalho, e todos os
dias reserve também um tempo para você, um período no qual você relaxa e se
diverte, fazendo isso seu cérebro terá um descanso, pois nem mesmo um
computador consegue ficar o tempo todo transferindo informações, imagine seu cérebro.
Previna-se,
pois assim como um bom computador ainda precisa de manutenção para ser eficaz
seu cérebro também precisa descansar para ter um bom funcionamento.
Espero
que tenha gostado do artigo e tenha compreendido a sua importância, dê sua opinião
nos comentários e repasse essa informação para seus amigos utilizando as redes
sociais, é simples e fácil e estará ajudando alguém assim como eu posso ter lhe
ajudado a compreender mais sobre este assunto.
Em
2011, a canadense Margaux Le Pierres publicou no YouTube um vídeo no qual
mescla filmagem e animação para explicar a overdose de informação na qual
vivemos. Chamado de “Digital junkie”, o vídeo não ficou restrito ao YouTube e
se tornou um bom resumo sobre o assunto. Não dá, porém, para confiar cegamente
nos dados postos aí: tenho a impressão que 32 horas conectadas por mês é um
pouco. O grande mérito de Margaux é a edição. Enfileiradas, as estatísticas
pintam um cenário assustador. Se o susto não foi grande o suficiente, a NPR e a
BBC te aterrorizam ainda mais. É um assunto que vale a pena retomar de vez em
quando, principalmente se servir para repensar sua relação com gadgets e a
internet.
Se
você quer uma análise mais detalhada do que a canadense mostra no YouTube,
procure nas livrarias (ou no Kindle em inglês) o livro “A dieta da informação“,
de Clay Johnson, editado no Brasil pela Novatec. Johnson (uma das cabeças por
trás da campanha digital de Barack Obama) espertamente aproxima informação da
comida. Se você consome ambos sem muito filtro, pode ter problemas. A
comparação é acertada por que muda o enfoque do debate. No setor de alimentos,
a industrialização no começo do século levou aos mercados comida mais barata e
mais calórica. Logo, o número de obesos aumentou. Com informação, é parecido. A
quantidade de notícias, álbuns de fotos, tweets, links, vídeos e status do
Facebook é abundante.
Faça
um exercício rápido: abra agora qualquer portal brasileiro e dê uma olhada
geral nas manchetes. Agora tente encontrar uma lista com as notícias mais
lidas. Aposto um container de paçoca Amor que ela está tomada por notinhas
sobre celebridades, listas ou qualquer coisa que envolva mulheres sem roupa.
Este tipo de conteúdo dá audiência e, no fim do mês, todo veículo precisa de
muitos cliques na hora de vender publicidade. Quanto mais cliques, mais espaço
para banners. Quanto mais banners, maior a receita. A aposta em
subcelebridades, listas e álbuns de fotos não é gratuita. Muita gente quer
vê-las, ainda que o valor nutricional (pra continuar na comparação alimentar de
Clay) delas seja na maioria das vezes nulo.
Isto
não quer dizer que você é obrigado a consumir tudo aquilo. A proposta central
de Clay é uma “dieta de informação”. Em vez de ferramentas, sites ou filtros, o
livro defende uma mudança de hábitos: é preciso consumir menos e melhor. Isto
implica em enfrentar uma síndrome moderna chamada de “fear of missing out“, ou
medo de perder algo. É o que alimenta muitos de nós a verificar e-mail e
Facebook constantemente, temendo que algo muito importante esteja acontecendo e
você esteja por fora. A verdade é que quase nunca está acontecendo algo desta
magnitude. “Minha atenção é o recurso mais valioso que tenho. Eu posso
protegê-lo com uma dieta de informação”, diz Hillary Mason, cientista-chefe do
encurtador de URLs Bit.ly, ao defender o livro no site de Clay. Como alguém que
já perdeu horas navegando sem depois lembrar direito o que leu, concordo com
cada letra.
Exposição
ou Intromissão
As
redes sociais instalaram-se definitivamente no dia-a-dia das pessoas, seja por
diversão, amizade ou motivos profissionais. O certo mesmo é que a internet
trouxe o universo para dentro de nossas casas.
E por esse motivo, a exposição das pessoas nas redes sociais não para de
crescer. Mas até que ponto as redes sociais podem ajudar ou atrapalhar? Quais
são os limites e os riscos sobre o que se pública nos sites?
Essa
maneira rápida de se comunicar que a internet proporciona, aproxima quem está
longe, assim como pode distanciar quem está perto. Ou seja, além de unir
pessoas e criar laços também pode servir de palco para confusões, fofocas,
intrigas, desfazer namoros e até casamentos. Tudo depende do uso que dela se
faz. Já vi muita gente se lamentando por ter imagem comprometida, procurando em
vão pelos fofoqueiros e culpados. E eu pergunto: Quais as precauções que
tiveram com o que compartilharam?
Justiça
seja feita, nem tudo é ruim, as vantagens são inúmeras, dentre elas, destaco:
facilidade de comunicação entre as pessoas e maior acesso às informações. No
âmbito profissional, por exemplo, empresas se mantêm conectadas para descobrir
talentos e observar o comportamento de pretendentes a empregos. Isso mesmo, o
acesso aos candidatos nas redes sociais vem sendo cada vez mais utilizado para
complementar o mapeamento do perfil do profissional. Atualmente, há inclusive
redes sociais exclusivas para relacionamento profissional. São muitas as
informações levantadas, tais como:
hábitos, hobbies, preferências, habilidade de relacionamento,
comportamento ético e até a redação. Redes Sociais são excelentes ferramentas
de marketing e devem ser aproveitadas como tal, em todo o seu potencial.
Pois
bem, mas o que me levou mesmo a escrever sobre esse assunto foi perceber a
exagerada exposição virtual de alguns. Entendo que quando se cria um perfil em
uma rede social, é inevitável que isso aconteça, mas é imprescindível um
limite. O que anda acontecendo que, de repente, certas pessoas acham natural
indicar passos de suas vidas e suas localizações, 24h por dia? Parece que o
fato de não ficarem olho no olho faz com que ignorem os perigos e acabem
publicando informações demais. Não dá pra entender. De que adianta erguer muros
altos em volta da casa, cercar-se de alarmes e dispositivos de segurança e
deixar livre o acesso à vida pessoal através dos meios virtuais? Sobram
informações sobre rotina diária, compras, e por vezes fotos íntimas. Qualquer
um pode acessar essas informações. Ninguém anda pelas ruas distribuindo
abertamente cartões com seus telefones e endereços a desconhecidos. Por que
divulgá-los na internet? Existem histórias de pessoas que sofreram ameaças de
sequestro que podem ter vindo de qualquer lugar do mundo. Ou seja, no mundo
virtual, como no mundo real, é necessário preservar a própria privacidade.
Afinal, o mundo virtual, faz parte do mundo real. Não é um "universo
paralelo”.
Também
é comum, pessoas criticarem seus chefes, colegas, ou tarefas a fazer.
Brincadeira ou não, isto pode ser entendido como falta de ética, desinteresse
ou inabilidade para lidar com problemas. Inclusive foi bastante divulgado o
caso da jovem britânica, Kimberely Swann que foi demitida após postar em certo
site que seu emprego era chato. Também me contaram uma história de certa pessoa
que publicou em uma rede social que tinha bebido todas e que teria uma ressaca
daquelas. Não deu outra. No dia seguinte não conseguiu acordar e só chegou ao
trabalho no turno da tarde, quando foi justificar ao chefe: “Não estava me
sentindo bem". Este, por sua vez, disse: “Não podia ser diferente, afinal
você já chegou de manhã em casa e bêbada. Eu li em sua timeline". Mais uma
vez, fica claro que é importante gerenciar a reputação pessoal e profissional
na rede. Querendo ou não, todos nós exercemos influência sobre as pessoas com
as quais convivemos, seja pessoalmente ou pelas redes sociais. Afinal, por que
publicar que estava bêbada e fazer check-in por onde passa e quando chega em
casa? Quantas pessoas poderiam se aproveitar negativamente dessa informação?
Pra que facilitar o trabalho do bandido?
Aqui
vão algumas dicas para evitar excesso de exposição:
-Tenha
sempre bom senso e cautela ao compartilhar informações em redes sociais. Nunca
adicione pessoas desconhecidas.
-Evite
ao máximo postar fotos e vídeos de caráter mais íntimo.
-Nunca
compartilhe posts que possam identificar seu endereço ou demonstre situações de
seu nível socioeconômico.
-Lembre-se
de que, além de compartilhar informações com seus amigos diretos, há pessoas
nas listas deles que verão seus posts, dependendo das configurações de
privacidade que você adotar.
-Antes
de postar qualquer material, pense sempre no seu perfil como se ele fosse
totalmente aberto a todos. Configurações de segurança podem falhar e acabar
expondo dados que você não pretendia disponibilizar.
-Fique
atento: informações nas redes sociais são, em alguns casos, indexadas a
ferramentas de busca online e facilmente rastreadas por terceiros.
-Sempre
revise suas configurações de privacidade.
Não
estou aqui para “apontar o dedo” e condenar ou amedrontar este ou aquele. É
claro que se pode compartilhar fotos e informações pessoais com familiares e
amigos mais próximos. Com os demais, são aconselháveis apenas fatos
corriqueiros, histórias não comprometedoras, brincadeiras inofensivas, dados e
interesses profissionais, culturais e sobre formação em geral... Enfim, não se
exponha desnecessariamente, publique apenas fatos e fotos que não levem as
pessoas a uma ideia distorcida a seu respeito. Afinal, você colocaria a
"mão no fogo" por todos os seus contatos/seguidores? Lembre-se:
discrição é a regra n.1 para quem deseja apenas desfrutar dos benefícios das
redes sociais. Rede Social não é nenhum “bicho-papão”, mas exige precaução. Ou
como diz um antigo provérbio: “Desconfiança e cautela são os pais da
segurança”.
“Felicidade! É inútil buscá-la em qualquer outro
lugar que não seja no calor das relações humanas...”
Saint-Exupéry
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